Jorge Molder vence Prémio EDP Arte 2010
“Todo o reconhecimento que uma pessoa recebe ao longo da vida tem um sabor renovadamente bom”, disse o fotógrafo Jorge Molder, ao saber-se vencedor do Grande Prémio EDP Arte, no valor pecuniário de 35 mil euros e que anteriormente distinguiu Lourdes Castro (2000), Mário Cesariny (2002), Álvaro Lapa (2004) e Eduardo Batarda (2007).
Em declarações à agência Lusa, o artista visual – que está neste momento em Berlim a preparar uma exposição que aí realizará no ano que vem – acrescentou estar “satisfeito” com o prémio, até pelo que isso significa de valorização da arte fotográfica.
“Qualquer dia até tem de se falar da fotografia em diferentes suportes...”, disse, acrescentando. “Estou satisfeito. É sempre positivo o reencontrar de um objectivo, pois independentemente da pessoa fazer coisas para si próprio, gosta que o apreciem, reconheçam, que gostem das coisas.”
Instituído em 2000, por iniciativa da EDP – inicialmente com periodicidade bienal, mas desde 2004 trienal – o Grande Prémio EDP Arte visa distinguir artistas plásticos com carreira “historicamente relevante” e “cujo trabalho tenha contribuído para afirmar as tendências estéticas contemporâneas”.
Para além da compensação monetária, prevê ainda a organização de uma exposição retrospectiva do artista.
No júri deste ano, presidido por António Mexia (presidente do conselho de administração executivo do grupo EDP e presidente da Fundação EDP), estavam ainda Alexandre Melo (crítico de arte), Jorge Silva Melo (director dos Artistas Unidos) ou João Pinharanda (consultor para as Artes da Fundação EDP).
Fonte: CM
Em declarações à agência Lusa, o artista visual – que está neste momento em Berlim a preparar uma exposição que aí realizará no ano que vem – acrescentou estar “satisfeito” com o prémio, até pelo que isso significa de valorização da arte fotográfica.
“Qualquer dia até tem de se falar da fotografia em diferentes suportes...”, disse, acrescentando. “Estou satisfeito. É sempre positivo o reencontrar de um objectivo, pois independentemente da pessoa fazer coisas para si próprio, gosta que o apreciem, reconheçam, que gostem das coisas.”
Instituído em 2000, por iniciativa da EDP – inicialmente com periodicidade bienal, mas desde 2004 trienal – o Grande Prémio EDP Arte visa distinguir artistas plásticos com carreira “historicamente relevante” e “cujo trabalho tenha contribuído para afirmar as tendências estéticas contemporâneas”.
Para além da compensação monetária, prevê ainda a organização de uma exposição retrospectiva do artista.
No júri deste ano, presidido por António Mexia (presidente do conselho de administração executivo do grupo EDP e presidente da Fundação EDP), estavam ainda Alexandre Melo (crítico de arte), Jorge Silva Melo (director dos Artistas Unidos) ou João Pinharanda (consultor para as Artes da Fundação EDP).
Fonte: CM