Stock de açúcar reposto amanhã
O fornecimento de açúcar deverá estar normalizado na segunda-feira, assegurou hoje, domingo, o presidente da Associação Portuguesa de Distribuidores, que explica a ruptura de stock no fim-de-semana com uma corrida "anormal" das pessoas aos supermercados.
"Tanto quanto sabemos, a partir de segunda-feira a situação estará normalizada", disse à Lusa Luís Reis, presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED).
O responsável explicou que no início da semana é normal haver abastecimento de supermercados, coisa que não acontece ao sábado nem ao domingo e que pode ajudar a explicar a ruptura de stock.
O presidente da APED considera que as prateleiras dos supermercados só ficaram vazias, porque "as pessoas, impressionadas com as notícias dos últimos dias, acorreram anormalmente aos supermercados".
"Há alguma escassez, mas não há motivo para haver ruptura de açúcar em Portugal", acrescentou.
Na sexta-feira, as principais cadeias de hipermercados haviam garantido que não iria faltar açúcar nas prateleiras, sobretudo durante a época natalícia, com a Sonae a admitir limitar o número de vendas de unidade por cliente, por uma questão de precaução.
A escassez da matéria-prima no mercado internacional terá originado a suspensão da refinação e, consequentemente, levado à colocação de letreiros, em alguns postos de venda, a limitar a compra de dois quilogramas de açúcar por cliente.
No mesmo dia, o ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas confirmou a existência de "problemas de fornecimento de açúcar no mercado internacional", mas afirmou desconhecer que os hipermercados portugueses estivessem a racionar as vendas deste produto.
Fonte: JN
"Tanto quanto sabemos, a partir de segunda-feira a situação estará normalizada", disse à Lusa Luís Reis, presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED).
O responsável explicou que no início da semana é normal haver abastecimento de supermercados, coisa que não acontece ao sábado nem ao domingo e que pode ajudar a explicar a ruptura de stock.
O presidente da APED considera que as prateleiras dos supermercados só ficaram vazias, porque "as pessoas, impressionadas com as notícias dos últimos dias, acorreram anormalmente aos supermercados".
"Há alguma escassez, mas não há motivo para haver ruptura de açúcar em Portugal", acrescentou.
Na sexta-feira, as principais cadeias de hipermercados haviam garantido que não iria faltar açúcar nas prateleiras, sobretudo durante a época natalícia, com a Sonae a admitir limitar o número de vendas de unidade por cliente, por uma questão de precaução.
A escassez da matéria-prima no mercado internacional terá originado a suspensão da refinação e, consequentemente, levado à colocação de letreiros, em alguns postos de venda, a limitar a compra de dois quilogramas de açúcar por cliente.
No mesmo dia, o ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas confirmou a existência de "problemas de fornecimento de açúcar no mercado internacional", mas afirmou desconhecer que os hipermercados portugueses estivessem a racionar as vendas deste produto.
Fonte: JN