50 bombas ficaram sem gasóleo
A conjugação da paralisação dos transportadores rodoviários com um afluxo anormal às gasolineiras pelo menos nas zonas de Lisboa e do Porto levou já à falta de gasóleo em cinquenta postos de combustível.
A falta de gasóleo faz-se sentir sobretudo na região de Lisboa, mas também noutros locais, segundo a Associação Portuguesa das Empresa Petrolíferas, que emitiu hoje um comunicado sobre o abastecimento de combustíveis pelas empresas suas associadas, onde fez um primeiro balanço da situação.
A Apetro nota que a paralisação dos distribuidores de mercadorias está a causar “alguns problemas de abastecimento”, mas que as suas associadas “têm continuado a proceder à distribuição de combustíveis, embora tenham ocorrido alguns actos isolados de apedrejamento dos carros tanque e algumas ameaças verbais”.
De acordo com o mesmo comunicado, as petrolíferas tencionam “continuar a proceder ao abastecimento” das suas redes de retalho e dos clientes directos, mas a Apetro lança um apelo ao civismo, para que isso continue a ser possível, dizendo que “espera que o comportamento cívico dos intervenientes e a acção das autoridades, permitam a manutenção das condições de segurança necessárias” ao fornecimento de combustíveis.
A associação lembra que houve “actos isolados” de apedrejamento aos carros-tanque e “algumas ameaças verbais”.
Os automobilistas são aconselhados a continuarem a abastecer-se segundo o ritmo normal, pois “uma corrida aos postos de abastecimento só irá contribuir para a criação de situações de ruptura”.
Fonte: Público
A falta de gasóleo faz-se sentir sobretudo na região de Lisboa, mas também noutros locais, segundo a Associação Portuguesa das Empresa Petrolíferas, que emitiu hoje um comunicado sobre o abastecimento de combustíveis pelas empresas suas associadas, onde fez um primeiro balanço da situação.
A Apetro nota que a paralisação dos distribuidores de mercadorias está a causar “alguns problemas de abastecimento”, mas que as suas associadas “têm continuado a proceder à distribuição de combustíveis, embora tenham ocorrido alguns actos isolados de apedrejamento dos carros tanque e algumas ameaças verbais”.
De acordo com o mesmo comunicado, as petrolíferas tencionam “continuar a proceder ao abastecimento” das suas redes de retalho e dos clientes directos, mas a Apetro lança um apelo ao civismo, para que isso continue a ser possível, dizendo que “espera que o comportamento cívico dos intervenientes e a acção das autoridades, permitam a manutenção das condições de segurança necessárias” ao fornecimento de combustíveis.
A associação lembra que houve “actos isolados” de apedrejamento aos carros-tanque e “algumas ameaças verbais”.
Os automobilistas são aconselhados a continuarem a abastecer-se segundo o ritmo normal, pois “uma corrida aos postos de abastecimento só irá contribuir para a criação de situações de ruptura”.
Fonte: Público