Desemprego atinge novo recorde de 11,2%
O desemprego em Portugal deverá ter atingido um máximo histórico de 11,2 por cento entre Setembro e Janeiro, segundo os dados divulgados hoje pelo Eurostat.
O instituto europeu de Estatística divulgou hoje os seus valores do desemprego relativos a Janeiro, que na zona euro e na UE desceu para 9,9 e 9,5 por cento, respectivamente, mas reviu em alta os valores para Portugal relativos ao período de Setembro a Dezembro e anunciou 11,2 por cento para Janeiro.
Enquanto na publicação anterior da instituição estes valores diminuíam nesse período de 11,1 para 10,9 por cento, no comunicado divulgado hoje são todos revistos para 11,2 por cento, o mesmo valor divulgado agora pela primeira vez para Janeiro.
Este número constitui um novo recorde relativo a dados do desemprego em Portugal, depois de a meio do mês passado o INE ter anunciado que no último trimestre do ano passado a taxa de desemprego no país foi terá sido de 11,1 por cento.
O último valor divulgado pelo INE para o desemprego em Portugal é um recorde histórico nos dados de instituições nacionais, mas o do Eurostat é o maior de que há registo. O desemprego do país, que disparou na sequência da crise internacional, tem vindo a bater recordes desde que há registos – no INE remontam a 1983 e nas séries longas do Banco de Portugal a 1953 (com um sentido lato).
Esta pequena diferença de valores entre as taxas estimadas pelo Eurostat e pelo INE justifica-se devido à utilização de metodologias de cálculo diferentes, e a revisão dos dados meses anteriores com a divulgação de nova informação pelo INE e pelo IEFP.
O Eurostat divulga as suas taxas a partir de informação fornecida por estas duas instituições nacionais, que trabalha de modo a produzir valores harmonizados comparáveis entre os países europeus.
Os dados divulgados hoje indicam que Portugal teve em Janeiro a sexta taxa de desemprego mais elevada da zona euro, onde os 20,4 por cento da Espanha continuam a ser o valor mais elevado. Seguem-se a Eslováquia (14,5%), a Estónia (14,3% em Dezembro), a Irlanda (13,5%) e a Grécia (12,9% em Setembro). O desemprego recuou uma décima de Dezembro para Janeiro no conjunto da zona euro, e quatro décimas na UE.
Fonte: Público
O instituto europeu de Estatística divulgou hoje os seus valores do desemprego relativos a Janeiro, que na zona euro e na UE desceu para 9,9 e 9,5 por cento, respectivamente, mas reviu em alta os valores para Portugal relativos ao período de Setembro a Dezembro e anunciou 11,2 por cento para Janeiro.
Enquanto na publicação anterior da instituição estes valores diminuíam nesse período de 11,1 para 10,9 por cento, no comunicado divulgado hoje são todos revistos para 11,2 por cento, o mesmo valor divulgado agora pela primeira vez para Janeiro.
Este número constitui um novo recorde relativo a dados do desemprego em Portugal, depois de a meio do mês passado o INE ter anunciado que no último trimestre do ano passado a taxa de desemprego no país foi terá sido de 11,1 por cento.
O último valor divulgado pelo INE para o desemprego em Portugal é um recorde histórico nos dados de instituições nacionais, mas o do Eurostat é o maior de que há registo. O desemprego do país, que disparou na sequência da crise internacional, tem vindo a bater recordes desde que há registos – no INE remontam a 1983 e nas séries longas do Banco de Portugal a 1953 (com um sentido lato).
Esta pequena diferença de valores entre as taxas estimadas pelo Eurostat e pelo INE justifica-se devido à utilização de metodologias de cálculo diferentes, e a revisão dos dados meses anteriores com a divulgação de nova informação pelo INE e pelo IEFP.
O Eurostat divulga as suas taxas a partir de informação fornecida por estas duas instituições nacionais, que trabalha de modo a produzir valores harmonizados comparáveis entre os países europeus.
Os dados divulgados hoje indicam que Portugal teve em Janeiro a sexta taxa de desemprego mais elevada da zona euro, onde os 20,4 por cento da Espanha continuam a ser o valor mais elevado. Seguem-se a Eslováquia (14,5%), a Estónia (14,3% em Dezembro), a Irlanda (13,5%) e a Grécia (12,9% em Setembro). O desemprego recuou uma décima de Dezembro para Janeiro no conjunto da zona euro, e quatro décimas na UE.
Fonte: Público