Morreu a actriz Jane Russell
Jane Russell, um dos sex symbols de Hollywood durante as décadas de 1940 e 1950, morreu esta madrugada, aos 89 anos, devido a problemas respiratórios, informou a sua família. Russel co-protagonizou o filme “Os Homens Preferem as Louras”, ao lado de Marilyn Monroe.
Russell nasceu em 1921 no estado do Minnesota e, depois da morte do pai, teve de começar a trabalhar para ajudar a mãe e os quatro irmãos. Mas o seu aspecto e as suas curvas depressa lhe renderam trabalhos no mundo da publicidade, com os quais conseguiu pagar os seus estudos em artes dramáticas.
Russell ascendeu à fama em 1943, depois do excêntrico milionário Howard Hughes a ter descoberto e lhe ter dado um papel no western “The Outlaw”. O filme ganhou notoriedade depois de os censores terem impedido a sua circulação durante três anos. Em causa estavam as cenas em que Russell aparecia num palheiro com um decote vertiginoso. Quando a película viu a luz do dia, em 1943, a actriz já fazia parte do imaginário de Hollywood.
Este filme inaugural acabou por marcar o tom da sua carreira, centrada nas suas curvas, nos seus peitos generosos e na sua queda para as comédias ligeiras. Russel apareceu em dezenas de filmes e produções de teatro. Os seus êxitos mais conhecidos foram “Os Homens Preferem as Loiras” e “Paleface”, um western cómico com Bob Hope.
Desde cedo que Russell começou a mostrar o seu lado rebelde, defendendo o aborto e debatendo-se com problemas de alcoolismo, embora mais tarde na vida se tenha vindo a revelar uma republicana comprometida e uma cristã devota.
Em 1989 Russel recebeu o Women's International Center Living Legacy Award pelas suas actividades em favor das adopções. Depois de um aborto, adoptou três filhos com o seu primeiro marido (casou-se três vezes). Depois desta experiência fundou o World Adoption International Fund, através do qual conseguiu arranjar lares para mais de 50 mil crianças.
A saúde da actriz começou a declinar há cerca de duas semanas, indicou uma nora de Russell à Associated Press. “Ela sempre disse: ‘Eu vou morrer na sela, não vou ficar em casa e tornar-me uma mulher velha’. E foi isso exactamente que ela fez, ela morreu na sela”, indicou a nora.
Fonte: Público
Russell nasceu em 1921 no estado do Minnesota e, depois da morte do pai, teve de começar a trabalhar para ajudar a mãe e os quatro irmãos. Mas o seu aspecto e as suas curvas depressa lhe renderam trabalhos no mundo da publicidade, com os quais conseguiu pagar os seus estudos em artes dramáticas.
Russell ascendeu à fama em 1943, depois do excêntrico milionário Howard Hughes a ter descoberto e lhe ter dado um papel no western “The Outlaw”. O filme ganhou notoriedade depois de os censores terem impedido a sua circulação durante três anos. Em causa estavam as cenas em que Russell aparecia num palheiro com um decote vertiginoso. Quando a película viu a luz do dia, em 1943, a actriz já fazia parte do imaginário de Hollywood.
Este filme inaugural acabou por marcar o tom da sua carreira, centrada nas suas curvas, nos seus peitos generosos e na sua queda para as comédias ligeiras. Russel apareceu em dezenas de filmes e produções de teatro. Os seus êxitos mais conhecidos foram “Os Homens Preferem as Loiras” e “Paleface”, um western cómico com Bob Hope.
Desde cedo que Russell começou a mostrar o seu lado rebelde, defendendo o aborto e debatendo-se com problemas de alcoolismo, embora mais tarde na vida se tenha vindo a revelar uma republicana comprometida e uma cristã devota.
Em 1989 Russel recebeu o Women's International Center Living Legacy Award pelas suas actividades em favor das adopções. Depois de um aborto, adoptou três filhos com o seu primeiro marido (casou-se três vezes). Depois desta experiência fundou o World Adoption International Fund, através do qual conseguiu arranjar lares para mais de 50 mil crianças.
A saúde da actriz começou a declinar há cerca de duas semanas, indicou uma nora de Russell à Associated Press. “Ela sempre disse: ‘Eu vou morrer na sela, não vou ficar em casa e tornar-me uma mulher velha’. E foi isso exactamente que ela fez, ela morreu na sela”, indicou a nora.
Fonte: Público