'LA Times' vence Pulitzer de Serviço Público
A conferência de imprensa dos prestigiados Prémios Pulitzers aconteceu esta segunda-feira em Nova Iorque. O jornal "Los Angeles Times" recebeu um dos prémios principais, o Pulitzer de Serviço Público.
A reportagem que denunciou a corrupção numa cidade pequena da Califórnia, Bel, valeu o prémio ao "Los Angeles Times".
Na fotografia, o "Los Angeles Times" também foi distinguido com um Pulitzer, na categoria reportagem.
O "The New York Times" também venceu dois Pulitzers, nomeadamente o de Informação Internacional, aos jornalistas Clifford J. Levy e Ellen Barry, e o de Comentário ao norte-americano David Leonhardt, "pela sua excelência a falar de questões económicas tão complicadas, desde o orçamento de estado ao sitema de saúde", sublinhou o júri.
Sem justificar a opção, o júri não entregou este ano o Pulitzer de Notícia de Última Hora, embora existissem três finalistas ("Chicago Tribune", "The Miami Herald" com "El Nuevo Herald" e "The Tennessean").
O prémio de Jornalismo de Investigação foi para Paige St. John, do jornal "Sarasota Herald-Tribune". A jornalista publicou uma investigação sobre o sistema de seguros na Florida, revelando dados surpreendentes que afectaram milhares de proprietários americanos.
O Pulitzer de "excelência editorial" foi para Joseph Rago, do "The Wall Street Journal" pelos seus editoriais "bem defendidos", escreve o júri no comunicado, sobre o sistema de sáude defendido pelo Presidente Obama.
No ano em que o Conselho de Administração dos prémios Pulitzer anunciou a mudança das regras do concurso com o objectivo de abrir o prémio aos novos formatos jornalísticos, a ProPublica, que já tinha feito história o ano passado ao ser a primeira redacção online a vencer um Pulitzer com um trabalho publicado na “New York Times Magazine”, venceu agora o galardão de Reportagem Nacional com um trabalho apenas publicado no online. O que até agora nunca tinha acontecido.
A 95ª edição dos prémios ficou ainda marcada pela diminuição de trabalhos submetidos a concurso, 1097, contra os 1103 do ano passado. Ao contrário da área das artes, que recebeu mais candidaturas. Destaque para Jennifer Egan, que recebeu o Pulitzer de Ficção com o livro A Visit from the Goon Squad e Siddhartha Mukherjee, distinguida com o de Não Ficção, por The Emperor of All Maladies: A Biography of Cancer.
A cerimónia de entrega dos prémios realiza-se em Maio, na Universidade de Columbia, em Nova Iorque.
Fonte: Público
A reportagem que denunciou a corrupção numa cidade pequena da Califórnia, Bel, valeu o prémio ao "Los Angeles Times".
Na fotografia, o "Los Angeles Times" também foi distinguido com um Pulitzer, na categoria reportagem.
O "The New York Times" também venceu dois Pulitzers, nomeadamente o de Informação Internacional, aos jornalistas Clifford J. Levy e Ellen Barry, e o de Comentário ao norte-americano David Leonhardt, "pela sua excelência a falar de questões económicas tão complicadas, desde o orçamento de estado ao sitema de saúde", sublinhou o júri.
Sem justificar a opção, o júri não entregou este ano o Pulitzer de Notícia de Última Hora, embora existissem três finalistas ("Chicago Tribune", "The Miami Herald" com "El Nuevo Herald" e "The Tennessean").
O prémio de Jornalismo de Investigação foi para Paige St. John, do jornal "Sarasota Herald-Tribune". A jornalista publicou uma investigação sobre o sistema de seguros na Florida, revelando dados surpreendentes que afectaram milhares de proprietários americanos.
O Pulitzer de "excelência editorial" foi para Joseph Rago, do "The Wall Street Journal" pelos seus editoriais "bem defendidos", escreve o júri no comunicado, sobre o sistema de sáude defendido pelo Presidente Obama.
No ano em que o Conselho de Administração dos prémios Pulitzer anunciou a mudança das regras do concurso com o objectivo de abrir o prémio aos novos formatos jornalísticos, a ProPublica, que já tinha feito história o ano passado ao ser a primeira redacção online a vencer um Pulitzer com um trabalho publicado na “New York Times Magazine”, venceu agora o galardão de Reportagem Nacional com um trabalho apenas publicado no online. O que até agora nunca tinha acontecido.
A 95ª edição dos prémios ficou ainda marcada pela diminuição de trabalhos submetidos a concurso, 1097, contra os 1103 do ano passado. Ao contrário da área das artes, que recebeu mais candidaturas. Destaque para Jennifer Egan, que recebeu o Pulitzer de Ficção com o livro A Visit from the Goon Squad e Siddhartha Mukherjee, distinguida com o de Não Ficção, por The Emperor of All Maladies: A Biography of Cancer.
A cerimónia de entrega dos prémios realiza-se em Maio, na Universidade de Columbia, em Nova Iorque.
Fonte: Público