O mundo da Lego em Paredes de Coura
O que é que três milhões de peças Lego conseguem fazer? A resposta está em Paredes de Coura, na 2ª edição da Arte em Peças, uma iniciativa dedicada aos amantes das pequenas peças coloridas que têm passado de geração para geração.
São castelos, carros e camiões, aviões e helicópteros, barcos e navios. Há também a Rapunzel presa na torre do castelo à espera do seu príncipe, os divertidos bonecos e cenários do Toy Story ou as icónicas personagens de “A Guerra da Estrelas”. Aqui nenhum pormenor é esquecido e cada pequena peça representa o mundo real ou imaginário não só dos mais pequenos como dos mais graúdos.
No Centro Cultural de Paredes de Coura, onde decorre a Arte em Peças até ao dia 12, a idade fica à porta. Lá dentro, a exposição é para todos, dividida por vários espaços temáticos, e no fim há ainda tempo para os visitantes se sentarem à mesa, nas duas áreas de recreio com cerca de 150 mil peças à disposição, e fazerem as suas próprias construções.
A iniciativa é da Comunidade 0937, um grupo de fãs de Lego fundado em 2006 e que tem como objectivo “promover este passatempo para todas as idades”. A primeira edição do Arte em Peças aconteceu no ano passado “e foi um grande sucesso”, como explica ao PÚBLICO Américo Verde, um dos organizadores. “Recebemos cerca de seis mil pessoas e muito feedback internacional, o que nos permitiu crescer este ano.”
Nesta 2ª edição há “mais peças, mais construções e haverá também duas apresentações mundiais exclusivas de dois novos produtos que ainda não estão a ser comercializados”, diz o responsável que conta este ano com a ajuda oficial da Lego, através da presença de Jan Beyer, responsável pela comunicação da marca, e Marcos Bessa, designer da Lego.
Um jogador de basquete em tamanho real, um dinossauro e uma catedral, que com 82 mil peças demorou cerca de três anos a ser construída, são alguns dos destaques da mostra que apresenta construções de cerca de 50 aficionados da marca de peças. Depois existem as cidades. Verdadeiras miniaturas das grandes metrópoles, onde nenhum pormenor foi deixado ao acaso.
Durante os três dias da exposição, de 10 a 12 de Junho e com entrada gratuita, são esperadas cerca de dez mil pessoas.
Fonte: Público
São castelos, carros e camiões, aviões e helicópteros, barcos e navios. Há também a Rapunzel presa na torre do castelo à espera do seu príncipe, os divertidos bonecos e cenários do Toy Story ou as icónicas personagens de “A Guerra da Estrelas”. Aqui nenhum pormenor é esquecido e cada pequena peça representa o mundo real ou imaginário não só dos mais pequenos como dos mais graúdos.
No Centro Cultural de Paredes de Coura, onde decorre a Arte em Peças até ao dia 12, a idade fica à porta. Lá dentro, a exposição é para todos, dividida por vários espaços temáticos, e no fim há ainda tempo para os visitantes se sentarem à mesa, nas duas áreas de recreio com cerca de 150 mil peças à disposição, e fazerem as suas próprias construções.
A iniciativa é da Comunidade 0937, um grupo de fãs de Lego fundado em 2006 e que tem como objectivo “promover este passatempo para todas as idades”. A primeira edição do Arte em Peças aconteceu no ano passado “e foi um grande sucesso”, como explica ao PÚBLICO Américo Verde, um dos organizadores. “Recebemos cerca de seis mil pessoas e muito feedback internacional, o que nos permitiu crescer este ano.”
Nesta 2ª edição há “mais peças, mais construções e haverá também duas apresentações mundiais exclusivas de dois novos produtos que ainda não estão a ser comercializados”, diz o responsável que conta este ano com a ajuda oficial da Lego, através da presença de Jan Beyer, responsável pela comunicação da marca, e Marcos Bessa, designer da Lego.
Um jogador de basquete em tamanho real, um dinossauro e uma catedral, que com 82 mil peças demorou cerca de três anos a ser construída, são alguns dos destaques da mostra que apresenta construções de cerca de 50 aficionados da marca de peças. Depois existem as cidades. Verdadeiras miniaturas das grandes metrópoles, onde nenhum pormenor foi deixado ao acaso.
Durante os três dias da exposição, de 10 a 12 de Junho e com entrada gratuita, são esperadas cerca de dez mil pessoas.
Fonte: Público