Resolução para um mundo sem armas nucleares
O Conselho de Segurança das Nações Unidas adoptou hoje, por unanimidade, em Nova Iorque, uma resolução apelando a um mundo sem armas nucleares, durante uma reunião presidida excepcionalmente por Barack Obama.
A resolução 1887 foi redigida pelos Estados Unidos e apela a todos os países para “envolverem-se de boa-fé em negociações para a adopção de medidas eficazes no sentido da redução das armas nucleares e do desarmamento”, cita a AFP.
O documento pede ainda o fim dos ensaios de armas nucleares e pede a todos os Estados para aderirem o mais depressa possível ao tratado internacional que proíbe este tipo de ensaios.
A convocação de uma conferência internacional para “negociar o mais depressa possível um tratado proibindo a produção de materiais físseis destinados à produção de armas ou de explosivos nucleares” foi também inserida no texto.
Barack Obama, que foi o primeiro Presidente norte-americano a presidir a uma sessão do Conselho de Segurança, citou perante os restantes 14 membros do conselho uma frase do antigo Presidente Ronald Reagan: “uma guerra atómica não pode ser ganha e nunca deve vir a ser travada”.
Fonte: Público
A resolução 1887 foi redigida pelos Estados Unidos e apela a todos os países para “envolverem-se de boa-fé em negociações para a adopção de medidas eficazes no sentido da redução das armas nucleares e do desarmamento”, cita a AFP.
O documento pede ainda o fim dos ensaios de armas nucleares e pede a todos os Estados para aderirem o mais depressa possível ao tratado internacional que proíbe este tipo de ensaios.
A convocação de uma conferência internacional para “negociar o mais depressa possível um tratado proibindo a produção de materiais físseis destinados à produção de armas ou de explosivos nucleares” foi também inserida no texto.
Barack Obama, que foi o primeiro Presidente norte-americano a presidir a uma sessão do Conselho de Segurança, citou perante os restantes 14 membros do conselho uma frase do antigo Presidente Ronald Reagan: “uma guerra atómica não pode ser ganha e nunca deve vir a ser travada”.
Fonte: Público