Activistas da Greenpeace detidos
Os nove activistas da Greenpeace que hoje de madrugada escalaram a Torre de Belém, em Lisboa, numa acção com o objectivo de chamar a atenção para as alterações climáticas, já foram retirados e detidos pela PSP.
Os activistas - dois portugueses, um italiano e seis espanhóis - escalaram a Torre de Belém às 06h45, colocando três faixas com a frase "O Nosso clima, a Vossa decisão" (em português, espanhol e inglês).
Em declarações aos jornalistas, o director nacional da PSP, o superintendente-chefe Francisco de Oliveira Pereira, disse que os activistas acataram as ordens da polícia e saíram pacificamente.
"A polícia entrou e pediu que saíssem, o que aconteceu sem problemas", referiu, adiantando que os activistas foram detidos e serão levados a tribunal.
Com esta acção, a Greenpeace pretende que o tema das alterações climáticas seja discutido na Cimeira Ibero-Americana, que está a decorrer em Lisboa desde domingo.
Em declarações à Lusa, o porta-voz da Greenpeace em Portugal, Luís Ferreirinho, disse que o objectivo da escalada "é enviar uma mensagem aos chefes de Estado que estão reunidos na Cimeira Ibero-Americana, para que estes recordem a urgência no combate às alterações climáticas".
O porta-voz da organização ecologista em Portugal adiantou ainda que os activistas escolheram a Torre de Belém por ser "um local emblemático da cidade de Lisboa e porque foi este o local escolhido para a assinalar a abertura da Cimeira Ibero-Americana". "Eles ontem, nós hoje", concluiu.
No local estiveram elementos da PSP, incluindo o director nacional, o comandante da Unidade Especial de Polícia, Magina da Silva, a Polícia Municipal e os Sapadores Bombeiros de Lisboa.
A Greenpeace tem por hábito levar a cabo acções de protesto com recurso a grandes faixas. Em Julho último, dez activistas bloquearam parcialmente a entrada do edifício do grupo Jerónimo Martins - que detém o Pingo Doce e Feira Nova - e pendurou na sua fachada um banner gigante onde se lia "Jerónimo Martins destrói os oceanos”. A missão teve como objectivo protestar contra a “ausência de uma política sustentável de compra de peixe” pelos supermercados da empresa.
Fonte: Público
Em declarações aos jornalistas, o director nacional da PSP, o superintendente-chefe Francisco de Oliveira Pereira, disse que os activistas acataram as ordens da polícia e saíram pacificamente.
"A polícia entrou e pediu que saíssem, o que aconteceu sem problemas", referiu, adiantando que os activistas foram detidos e serão levados a tribunal.
Com esta acção, a Greenpeace pretende que o tema das alterações climáticas seja discutido na Cimeira Ibero-Americana, que está a decorrer em Lisboa desde domingo.
Em declarações à Lusa, o porta-voz da Greenpeace em Portugal, Luís Ferreirinho, disse que o objectivo da escalada "é enviar uma mensagem aos chefes de Estado que estão reunidos na Cimeira Ibero-Americana, para que estes recordem a urgência no combate às alterações climáticas".
O porta-voz da organização ecologista em Portugal adiantou ainda que os activistas escolheram a Torre de Belém por ser "um local emblemático da cidade de Lisboa e porque foi este o local escolhido para a assinalar a abertura da Cimeira Ibero-Americana". "Eles ontem, nós hoje", concluiu.
No local estiveram elementos da PSP, incluindo o director nacional, o comandante da Unidade Especial de Polícia, Magina da Silva, a Polícia Municipal e os Sapadores Bombeiros de Lisboa.
A Greenpeace tem por hábito levar a cabo acções de protesto com recurso a grandes faixas. Em Julho último, dez activistas bloquearam parcialmente a entrada do edifício do grupo Jerónimo Martins - que detém o Pingo Doce e Feira Nova - e pendurou na sua fachada um banner gigante onde se lia "Jerónimo Martins destrói os oceanos”. A missão teve como objectivo protestar contra a “ausência de uma política sustentável de compra de peixe” pelos supermercados da empresa.
Fonte: Público