Sic K estreia no Meo
O novo canal temático da SIC, o SIC K, dedicado aos mais pequenos, arranca no operador de IPTV Meo a 18 de Dezembro, às 16 horas.
O canal só deveria estrear-se em 2010, segundo o acordo estabelecido entre a SIC e a PT (detentora do Meo), mas as condições estavam reunidas para o arranque em Dezembro, no último dia de aulas e em época mais atractiva para os espectadores infantis, pré-adolescentes e adolescentes. Mas, sublinhou esta manhã o director de canais temáticos SIC, Pedro Boucherie Mendes, o canal tem um "espectro mais alargado" de audiência, "e mais apelativo para os anunciantes" do que um concorrente óbvio, o canal Panda, podendo chegar aos jovens adultos e à família.
O SIC K terá perto de dez por cento de produção nacional, como explicaram hoje os responsáveis do canal aos jornalistas, embora nestas primeira semanas estejam apenas programados dois: Factor K, um magazine jovem semanal de 30 minutos apresentado por Raquel Strada; e Coziha do Chef André, sobre culinária. De resto, a programação do canal será quase exclusivamente dobrada em português, com algumas excepções nos horários pós-21h30.
Séries ("Medellin", "Sítio do Picapau Amarelo"), animação - sobretudo das 16h às 20h, com títulos como "Gormiti", "Iron Man", "Mr. Bean" ou "Ben 10" - e produtos como a vampiresca "Split", de animação e de origem israelita ou o concurso japonês "Todos ao Molho", com as vozes do "Programa do Aleixo" a fazer a dobragem, compõem a grelha de 24h/dia, sete dias/semana.
De acordo com Pedro Boucherie Mendes, o objectivo do SIC K é "ser o melhor canal português para este target", sublinhando com ironia que não tem, para já, concorrência, sendo o Panda e outros temáticos infantis canais estrangeiros. Ainda assim, Luís Marques, director-geral e membro da administração da SIC, disse que neste "ano muito difícil" em que se registou uma diminuição do investimento publicitário e uma quebra dos preços dos espaços para a mesma, "as receitas publicitárias não são chave para viabilizar o projecto" SIC K. São importantes, assume, mas numa primeira fase o contrato com a PT e a redução de custos e gastos no universo SIC garantem o equilíbrio financeiro.
O SIC K envolve um orçamento que oscila entre os 1,5 e os 2 milhões de euros, a julgar pelas contas dos outros temáticos SIC - Mulher e Radical, adiantou ainda Luís Marques.
Fonte: Público
O canal só deveria estrear-se em 2010, segundo o acordo estabelecido entre a SIC e a PT (detentora do Meo), mas as condições estavam reunidas para o arranque em Dezembro, no último dia de aulas e em época mais atractiva para os espectadores infantis, pré-adolescentes e adolescentes. Mas, sublinhou esta manhã o director de canais temáticos SIC, Pedro Boucherie Mendes, o canal tem um "espectro mais alargado" de audiência, "e mais apelativo para os anunciantes" do que um concorrente óbvio, o canal Panda, podendo chegar aos jovens adultos e à família.
O SIC K terá perto de dez por cento de produção nacional, como explicaram hoje os responsáveis do canal aos jornalistas, embora nestas primeira semanas estejam apenas programados dois: Factor K, um magazine jovem semanal de 30 minutos apresentado por Raquel Strada; e Coziha do Chef André, sobre culinária. De resto, a programação do canal será quase exclusivamente dobrada em português, com algumas excepções nos horários pós-21h30.
Séries ("Medellin", "Sítio do Picapau Amarelo"), animação - sobretudo das 16h às 20h, com títulos como "Gormiti", "Iron Man", "Mr. Bean" ou "Ben 10" - e produtos como a vampiresca "Split", de animação e de origem israelita ou o concurso japonês "Todos ao Molho", com as vozes do "Programa do Aleixo" a fazer a dobragem, compõem a grelha de 24h/dia, sete dias/semana.
De acordo com Pedro Boucherie Mendes, o objectivo do SIC K é "ser o melhor canal português para este target", sublinhando com ironia que não tem, para já, concorrência, sendo o Panda e outros temáticos infantis canais estrangeiros. Ainda assim, Luís Marques, director-geral e membro da administração da SIC, disse que neste "ano muito difícil" em que se registou uma diminuição do investimento publicitário e uma quebra dos preços dos espaços para a mesma, "as receitas publicitárias não são chave para viabilizar o projecto" SIC K. São importantes, assume, mas numa primeira fase o contrato com a PT e a redução de custos e gastos no universo SIC garantem o equilíbrio financeiro.
O SIC K envolve um orçamento que oscila entre os 1,5 e os 2 milhões de euros, a julgar pelas contas dos outros temáticos SIC - Mulher e Radical, adiantou ainda Luís Marques.
Fonte: Público