Celda 211 triunfa nos Prémios Goya
A película "Celda 211" de Daniel Monzón triunfou na XXIV edição dos Prémios Goya, conquistando oito galardões contra os sete de "Ágora", de Alejandro Amenábar, e os dois de "El secreto de sus ojos", o melhor filme hispano-americano.
Dos três premiados latino-americanos, só Alberto Ammánn, que conquistou o prémio de ator revelação pela interpretação em "Celda 211", esteve presente na gala, realizada no domingo à noite, em Madrid, na qual foram protagonistas Penélope Cruz e Javier Bardem, que apareceram pela primeira vez juntos, e Pedro Almodóvar, o mais aplaudido ao entregar o Goya do Melhor Filme.
Apesar do êxito conseguido em Espanha por "El secreto de sus ojos" - quase um milhão de espetadores, segundo dados fornecidos pelos produtores na gala - o filme não conseguiu derrotar as duas grandes favoritas da noite:"Celda 211" e "Agora".
Ao receber o prémio de ator revelação, Alberto Ammánn, que faz de guarda prisional em "Celda 211", mostrou-se emocionado e dedicou a distinção a toda a equipa do filme, aos restantes nomeados e à família.
"De um dia para o outro vejo-me a fazer um filme com uma equipa de gente maravilhosa, com quem aprendi muito. Estou muito feliz e muito agradecido", afirmou Ammánn.
Aparte dos prémios, a grande atracção da gala foi o casal Penélope Cruz e Javier Bardem, juntos pela primeira vez num ato público e que foram o centro de todos os olhares e flashes.
Penélope deslumbrou mais uma vez com um vestido branco de Versace, os cabelos soltos, sentada ao lado de Bardem.
Outro dos protagonistas da gala foi o realizador Pedro Almodóvar, que entregou o prémio do melhor filme e se reconciliou assim com a Academia de Cinema Espanhol, da qual saiu há muitos anos devido a fortes divergências.
Almodóvar admitiu ter feito os possíveis para não participar na gala, mas não teve forma de se furtar ao convite do presidente da academia, Alex de la Iglesia, quando este lhe lembrou que dentro de três semanas estará na cerimónia dos Óscares para entregar um dos galardões.
Fonte: JN
Dos três premiados latino-americanos, só Alberto Ammánn, que conquistou o prémio de ator revelação pela interpretação em "Celda 211", esteve presente na gala, realizada no domingo à noite, em Madrid, na qual foram protagonistas Penélope Cruz e Javier Bardem, que apareceram pela primeira vez juntos, e Pedro Almodóvar, o mais aplaudido ao entregar o Goya do Melhor Filme.
Apesar do êxito conseguido em Espanha por "El secreto de sus ojos" - quase um milhão de espetadores, segundo dados fornecidos pelos produtores na gala - o filme não conseguiu derrotar as duas grandes favoritas da noite:"Celda 211" e "Agora".
Ao receber o prémio de ator revelação, Alberto Ammánn, que faz de guarda prisional em "Celda 211", mostrou-se emocionado e dedicou a distinção a toda a equipa do filme, aos restantes nomeados e à família.
"De um dia para o outro vejo-me a fazer um filme com uma equipa de gente maravilhosa, com quem aprendi muito. Estou muito feliz e muito agradecido", afirmou Ammánn.
Aparte dos prémios, a grande atracção da gala foi o casal Penélope Cruz e Javier Bardem, juntos pela primeira vez num ato público e que foram o centro de todos os olhares e flashes.
Penélope deslumbrou mais uma vez com um vestido branco de Versace, os cabelos soltos, sentada ao lado de Bardem.
Outro dos protagonistas da gala foi o realizador Pedro Almodóvar, que entregou o prémio do melhor filme e se reconciliou assim com a Academia de Cinema Espanhol, da qual saiu há muitos anos devido a fortes divergências.
Almodóvar admitiu ter feito os possíveis para não participar na gala, mas não teve forma de se furtar ao convite do presidente da academia, Alex de la Iglesia, quando este lhe lembrou que dentro de três semanas estará na cerimónia dos Óscares para entregar um dos galardões.
Fonte: JN