Feira do Livro fecha portas a 23
A Feira do Livro de Lisboa, onde já se venderam mais livros do que no ano passado, encerrará no dia 23 de Maio, uma semana depois do previsto.
É oficial. A 80ª edição da Feira do Livro de Lisboa vai prolongar-se até ao dia 23 de Maio com os mesmos horários e as mesmas condições, como acaba de anunciar a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).
O secretário-geral da APEL, Miguel Freitas da Costa, disse ao PÚBLICO que este prolongamento foi decidido devido a algumas condições especiais como “o mau tempo do passado fim-de-semana, que obrigou a feira a fechar mais cedo, e a visita do Papa, que perturbou a vida na cidade.”
O encerramento da Feira do Livro de Lisboa estava marcado para este fim-de-semana, dia 16 de Maio, e foi por sugestão de alguns dos participantes no evento que a organização considerou esta hipótese. Outra das razões evocadas é “o acolhimento por parte do público que a feira tem tido, com um acréscimo de visitantes - que se nota nas vendas, que estão a ser superiores às do ano passado”, acrescentou o secretário-geral da APEL.
A maioria das editoras participantes na feira, explica Miguel Freitas da Costa, mostrou-se a favor deste adiamento da data de encerramento, mesmo com o esforço que isso representa. Ainda assim, a decisão não é inédita, tendo já a duração da feira sido prolongada noutras edições.
Fonte: Público
É oficial. A 80ª edição da Feira do Livro de Lisboa vai prolongar-se até ao dia 23 de Maio com os mesmos horários e as mesmas condições, como acaba de anunciar a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).
O secretário-geral da APEL, Miguel Freitas da Costa, disse ao PÚBLICO que este prolongamento foi decidido devido a algumas condições especiais como “o mau tempo do passado fim-de-semana, que obrigou a feira a fechar mais cedo, e a visita do Papa, que perturbou a vida na cidade.”
O encerramento da Feira do Livro de Lisboa estava marcado para este fim-de-semana, dia 16 de Maio, e foi por sugestão de alguns dos participantes no evento que a organização considerou esta hipótese. Outra das razões evocadas é “o acolhimento por parte do público que a feira tem tido, com um acréscimo de visitantes - que se nota nas vendas, que estão a ser superiores às do ano passado”, acrescentou o secretário-geral da APEL.
A maioria das editoras participantes na feira, explica Miguel Freitas da Costa, mostrou-se a favor deste adiamento da data de encerramento, mesmo com o esforço que isso representa. Ainda assim, a decisão não é inédita, tendo já a duração da feira sido prolongada noutras edições.
Fonte: Público