2º DIA - Resurrection Fest 2011 - Viveiro, Lugo - Espanha
--- 2º DIA ---
A bandeira Portuguesa nas mãos do público não deixava dúvidas da origem da banda de metal Switchtense, que acabava de subir ao palco Jaggermeister. Apresentaram-se bem dispostos e animados, agradecendo a todos os portugueses presentes no recinto, que retribuíram a boa disposição. Pedal duplo, riffs de puro metal, e muito circle pit. Dedicaram a música “Unbreakable” a todas as bandas portuguesas presentes no festival.
Vera Cruz - banda francesa de Paris, subiram ao palco Monster e surpreenderam. Com um Hardcore berrado, cortante e enérgico, mostraram-se muito interactivos, apelando ao circle pit e à participação constante do público. São a prova de que não é preciso estar muita gente a assistir para se dar um bom concerto.
Os Ingleses de Brighton, Architects (cujos vocalista e baterista já tinham participado activamente em concertos da noite anterior), subiram ao palco Monster determinados: “Let´s have some fun!”. Para começar, um dos grandes temas da banda: “red eyes”, introduzindo o som pesado, berrado e com algumas melodias cantadas, que os caracteriza. Desde os circle pits a wall of death, o público correspondeu a cada pedido de Sam, que ficou rendido, prometendo voltar a Espanha. De destacar a música “Heartburner”, uma das baladas tocantes da banda, onde o líder apelou a que os espectadores saltassem para os ombros uns dos outros, gerando um quadro interessante do elo entre os conceitos de amizade e Hardcore num ambiente contagiante.
The Bouncing Souls, a banda de punk-rock mais esperada da noite subiu ao palco grande pelas 21h40. Um concerto recheado de clássicos onde ecoaram coros como “Hopeless romantic”, “Lean on Sheena” ou “True Believers”. O vocalista seduzido pelo público aproximou-se das grades para cantar em uníssono com os fãs. Um momento especial foi quando Greg pegou na viola acústica homenageando uma das grandes bandas de punk dos anos 70, Misfits com a cover “Hybrid moments”.
A tão esperada corneta começou a soar e já todos sabiam para o que vinham, era a mítica banda old school Hardcore Gorilla Biscuits a subir ao palco com o tema “New direction” para começar em beleza. Os sorrisos espalhados por cada cara não esconderam a alegria que caracterizou este concerto, que encheu o coração de muitos que esperaram anos por este momento. O caos estava instalado, e a banda de NY city não desiludiu. Desde “Big mouth”, “Hold your Ground” ou “High Hopes”, todos cantaram numa só voz aquelas músicas, como se sentissem cada palavra. Walter e CIV, dois dos membros mais mediáticos da banda permaneceram sempre muito comunicativos. A terminar o concerto, o tema que dá nome ao álbum da banda, “Start today”. O público estava saciado.
Os Britânicos Sylosis apresentaram-se no palco Jaggermeister já a noite ía alta. A caracterizá-los, um metal pesado, muito técnico, com partes rápidas e intensas, onde o pedal duplo predomina e as melodias dos solos de guitarra se destacam. Som ideal para aquecer o público para a banda que se seguia, e pela qual muitos ansiavam.
Cânticos clássicos anunciaram a subida ao palco duma das grandes bandas da noite – Bulltet for my Valentine. Esta banda do Reino Unido é já uma banda influente e a experiência transpareceu na atitude em palco, na qualidade técnica e na interacção com o público. Desta vez estávamos perante um metalcore mais comedido, com vozes melódicas mais catchy, ou não fosse esta uma banda já com um sucesso a nível mundial. Foi um concerto longo, onde não faltaram temas como “Tears don’t fall”, “Scream Aim Fire” e “Waking the Demon”. O concerto parecia não chegar ao fim, e teve lugar para 2 encores, tornando-se talvez mais longo do que é “aconselhável” num festival. Mas os fãs estavam incansáveis e foram ao rubro na cover de Metallica “Creeping Death”.
Para fechar a noite, The Adicts entraram no palco Jaggermeister, ao som do Hino à Alegria, que se revelou o hino mais apropriado para caracterizar um concerto destes. De disfarce festivo recheado de lantejoulas e cores berrantes, o líder da banda já dava a entender que estávamos prestes a assistir a uma verdadeira festa, com direito a truques de magia e confettis. A banda começou por tocar a “Joker in the pack”, e o público depois de uma longa noite, não deu sinais de cansaço correspondendo com entusiasmo. 30 anos de banda dão margem para muitos clássicos, que não faltaram neste concerto: “Let’s Go”, “Numbers”, “Who spilt my beer”, “I am yours” e “Lullaby” foram alguns dos muitos temas tocados. “Viva la revolution”, um dos grandes hits da banda, foi dos momentos altos da noite.
Vera Cruz - banda francesa de Paris, subiram ao palco Monster e surpreenderam. Com um Hardcore berrado, cortante e enérgico, mostraram-se muito interactivos, apelando ao circle pit e à participação constante do público. São a prova de que não é preciso estar muita gente a assistir para se dar um bom concerto.
Os Ingleses de Brighton, Architects (cujos vocalista e baterista já tinham participado activamente em concertos da noite anterior), subiram ao palco Monster determinados: “Let´s have some fun!”. Para começar, um dos grandes temas da banda: “red eyes”, introduzindo o som pesado, berrado e com algumas melodias cantadas, que os caracteriza. Desde os circle pits a wall of death, o público correspondeu a cada pedido de Sam, que ficou rendido, prometendo voltar a Espanha. De destacar a música “Heartburner”, uma das baladas tocantes da banda, onde o líder apelou a que os espectadores saltassem para os ombros uns dos outros, gerando um quadro interessante do elo entre os conceitos de amizade e Hardcore num ambiente contagiante.
The Bouncing Souls, a banda de punk-rock mais esperada da noite subiu ao palco grande pelas 21h40. Um concerto recheado de clássicos onde ecoaram coros como “Hopeless romantic”, “Lean on Sheena” ou “True Believers”. O vocalista seduzido pelo público aproximou-se das grades para cantar em uníssono com os fãs. Um momento especial foi quando Greg pegou na viola acústica homenageando uma das grandes bandas de punk dos anos 70, Misfits com a cover “Hybrid moments”.
A tão esperada corneta começou a soar e já todos sabiam para o que vinham, era a mítica banda old school Hardcore Gorilla Biscuits a subir ao palco com o tema “New direction” para começar em beleza. Os sorrisos espalhados por cada cara não esconderam a alegria que caracterizou este concerto, que encheu o coração de muitos que esperaram anos por este momento. O caos estava instalado, e a banda de NY city não desiludiu. Desde “Big mouth”, “Hold your Ground” ou “High Hopes”, todos cantaram numa só voz aquelas músicas, como se sentissem cada palavra. Walter e CIV, dois dos membros mais mediáticos da banda permaneceram sempre muito comunicativos. A terminar o concerto, o tema que dá nome ao álbum da banda, “Start today”. O público estava saciado.
Os Britânicos Sylosis apresentaram-se no palco Jaggermeister já a noite ía alta. A caracterizá-los, um metal pesado, muito técnico, com partes rápidas e intensas, onde o pedal duplo predomina e as melodias dos solos de guitarra se destacam. Som ideal para aquecer o público para a banda que se seguia, e pela qual muitos ansiavam.
Cânticos clássicos anunciaram a subida ao palco duma das grandes bandas da noite – Bulltet for my Valentine. Esta banda do Reino Unido é já uma banda influente e a experiência transpareceu na atitude em palco, na qualidade técnica e na interacção com o público. Desta vez estávamos perante um metalcore mais comedido, com vozes melódicas mais catchy, ou não fosse esta uma banda já com um sucesso a nível mundial. Foi um concerto longo, onde não faltaram temas como “Tears don’t fall”, “Scream Aim Fire” e “Waking the Demon”. O concerto parecia não chegar ao fim, e teve lugar para 2 encores, tornando-se talvez mais longo do que é “aconselhável” num festival. Mas os fãs estavam incansáveis e foram ao rubro na cover de Metallica “Creeping Death”.
Para fechar a noite, The Adicts entraram no palco Jaggermeister, ao som do Hino à Alegria, que se revelou o hino mais apropriado para caracterizar um concerto destes. De disfarce festivo recheado de lantejoulas e cores berrantes, o líder da banda já dava a entender que estávamos prestes a assistir a uma verdadeira festa, com direito a truques de magia e confettis. A banda começou por tocar a “Joker in the pack”, e o público depois de uma longa noite, não deu sinais de cansaço correspondendo com entusiasmo. 30 anos de banda dão margem para muitos clássicos, que não faltaram neste concerto: “Let’s Go”, “Numbers”, “Who spilt my beer”, “I am yours” e “Lullaby” foram alguns dos muitos temas tocados. “Viva la revolution”, um dos grandes hits da banda, foi dos momentos altos da noite.