Recessão abranda nos Estados Unidos
A economia norte-americana poderá terminar o ano já em aceleração. Ontem, o Departamento do Comércio revelou que o produto interno bruto contraiu-se 0,7 por cento no segundo trimestre, valor que fica três décimas percentuais acima da primeira estimativa (-1 por cento) e consolida sinais de recuperação da maior economia do mundo.
O desempenho conseguido entre Abril e Junho é o melhor registo em cadeia dos últimos quatro trimestres e compara com uma profunda quebra, de 6,4 por cento, nos primeiros três meses desta ano. Fica também bastantes abaixo da média de -1,2 por cento apurada pela agência Bloomberg junto de um painel de economistas que avançaram previsões.
O número revelado hoje tem dois contributos fundamentais: por um lado, o consumo das famílias está a cair muito menos do que no pico da recessão e as vendas dos retalhistas subiram de forma significativa no passado mês de Agosto. Por outro, nota-se um regresso dos empresários ao investimento em produtos informáticos e equipamento industrial, confiantes numa normalização mais rápida dos mercados.
Os principais protagonistas da política norte-americana têm vindo a produzir declarações onde sustentam que o pior da crise já passsou e, agora, os analistas acreditam que a economia dos Estados Unidos poderá regressar a um cenário de crescimento, o mais tardar no último trimestre do ano.
Fonte: Público
O desempenho conseguido entre Abril e Junho é o melhor registo em cadeia dos últimos quatro trimestres e compara com uma profunda quebra, de 6,4 por cento, nos primeiros três meses desta ano. Fica também bastantes abaixo da média de -1,2 por cento apurada pela agência Bloomberg junto de um painel de economistas que avançaram previsões.
O número revelado hoje tem dois contributos fundamentais: por um lado, o consumo das famílias está a cair muito menos do que no pico da recessão e as vendas dos retalhistas subiram de forma significativa no passado mês de Agosto. Por outro, nota-se um regresso dos empresários ao investimento em produtos informáticos e equipamento industrial, confiantes numa normalização mais rápida dos mercados.
Os principais protagonistas da política norte-americana têm vindo a produzir declarações onde sustentam que o pior da crise já passsou e, agora, os analistas acreditam que a economia dos Estados Unidos poderá regressar a um cenário de crescimento, o mais tardar no último trimestre do ano.
Fonte: Público